O fim dos Impérios

O fim dos Impérios é um retrato de como o mundo pode tornar-se dependente de maneira rápida. O Capitalismo, forma demasiada de sempre conseguir capital invade o mundo com toda a força, demonstra o incrível ‘dom’ do ser humano em conseguir explorar aqueles chamados de baixa escala, caso que é provado até hoje, pois se vê em grave escala. Fato importante que podemos analisar foi a influência da ‘Grande Depressão’ para o nascimento da revolução dentro da grande massa dos países dependentes. O povo começa a notar a enorme decadência em sua economia, a demasiada exploração dos países imperialistas (pode-se tomar como exemplo a Índia que teve uma grande porcentagem de seus bens e manufaturados roubados pelos Britânicos, mas com o fim da Segunda Guerra Mundial tornou-se tão influente que era preciso um acordo entre indianos e britânicos para que estes continuassem com a sua hegemonia de país super-imperialista), é a partir daí que se tiram grandes idéias para tornar justo o que até então é completamente injusto.
Logo após A Grande Depressão, surge o que seria o começo de um fim para o Imperialismo: A Segunda Guerra Mundial. Esta foi a grande transformação dos países independentes, pois estes perderam grande parte da Guerra, lutando contra eles mesmos, perdendo diversas colônias e ficando tão frágeis quanto os países do Terceiro Mundo, ou seja, as suas terras e povos explorados. Comparando com A Primeira Guerra (onde dois Impérios importantes foram desmoralizados: O Alemão e o Otomano), a Segunda Guerra trouxe preços altos para os países maiores, provando complacentemente que o Imperialismo era mortal. Seria sim possível haver igualdade e não mais exploração. Após a guerra os países passaram a se tornar independentes, pouco a pouco não haveria mais o colonialismo, enquanto acorrentava-se cada vez mais o fim dos Impérios. Porém isto não prova que não há mais exploração. Pois os países baixos, tal como o Brasil são ‘usados’ e ‘abusados’ pelo capitalismo em alta, onde este modo de vida é a cada dia o mais utilizado pelo mundo: é a falta do ser humano de sempre querer mais capital.